Osho Take it Easy, Volume 2 Chapter 12
Brincar com Filosofia
terça-feira, 21 de agosto de 2018
terça-feira, 2 de maio de 2017
Zen tarot
A sociedade não pode tolerar a individualidade porque a individualidade não acompanhará o rebanho, como uma ovelha. A individualidade tem a natureza do leão: o leão move-se sozinho.
As ovelhas estão sempre em rebanho, na esperança de que estar em grupo será aconchegante. Em meio à multidão, o indivíduo sente-se mais protegido, seguro. Se alguém atacar, na multidão há todas as possibilidades de você se salvar. Mas, e estando só? -- apenas os leões andam sós.
Cada um de vocês nasceu leão, mas a sociedade está sempre condicionando, programando a mente de vocês como ovelhas. Ela lhes imprime uma personalidade, uma personalidade agradável, simpática, muito conveniente, muito obediente.
A sociedade quer escravos, não pessoas que sejam absolutamente dedicadas à liberdade. A sociedade quer escravos porque os interesses estabelecidos querem obediência."
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
Futuro...
"Lançar pensamentos ao futuro na forma de desejos quer dizer criar esperança que nortearão seus passo. Grande parte destas poderão ser concretizadas. Outra pequena parte é só ilusão"
terça-feira, 1 de março de 2016
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
um poema...
quarta-feira, 19 de junho de 2013
sexta-feira, 7 de junho de 2013
uma música para hoje...
...onde o silêncio diz muito mais que o "som"...
...onde silenciar é saber esperar e sentir...
...silêncio orienta a alma...
quinta-feira, 6 de junho de 2013
sexta-feira, 19 de abril de 2013
aniversario
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Coragem
terça-feira, 2 de abril de 2013
Osho...
66. Pesar
Osho Take it Easy, Volume 2 Chapter 12
Tempos de grande sofrimento trazem em si, potencialmente, tempos de grande transformação. Para que a transformação aconteça, porém, precisamos ir fundo às raízes da nossa dor, vivenciando a dor exatamente como ela é, sem culpa e sem autopiedade.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
o nada
no momento que se descobre que o nada pode ser mais
em que nada pode e tem outros significados
no momento que nada é mais importante do que tudo, a vida muda de rumo
onde o contrário deixa de ser contrário
onde o contraditório é o que é
onde o ser do contra é mais lindo
(e vai sem pontuação, ou com pouca, para que cada um pontue a seu modo...)
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
cabimento
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
o tempo
terça-feira, 28 de agosto de 2012
voltar a escrever, por que isto?
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
poema para nada
não é nada,
e só poesia...
poesia para nada...
seria um devir,
um devaneio,
seria um iludir...
não! e só poesia...
e só poesia...
poesia para falar nada (para nada falar de poesia)
é um koan,
é um haikai,
é um harakiri.
seria uma palavra ao vento...
seria uma travessia no mar...
seria uma experiência ao leo...
é só poesia...
é poesia...
poesia para nada!
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e só poesia...
poesia para nada...
e só poesia...
seria um devir,
um devaneio,
seria um iludir...
e só poesia...
e só poesia...
poesia para falar nada (para nada falar de poesia)...
é um koan,
é um haikai,
é um harakiri.
seria uma palavra ao vento...
seria uma travessia no mar...
seria uma experiência ao leo...
é só poesia...
é poesia...
poesia para nada!
duas versão de um mesmo poema...
escolha qual você prefere e leia...
e boa leitura...
escher no rio de janeiro
adorei o lugar!
terça-feira, 21 de agosto de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
desaprender
Procuro esquecer-me do modo de lembrar que me ensinaram,
E raspar a tinta com que me pintaram os sentidos,
Desencaixotar as minhas emoções verdadeiras,
Desembrulhar-me e ser eu...
domingo, 19 de agosto de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Novos Baianos - Futebol e Preta Pretinha
sábado, 5 de novembro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Tim Maia
OBRIGADO TIM MAIA DO BRASIL, pela suas bela músicas...
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
haikai da primavera
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Haikai - bem pequenos
sexta-feira, 13 de maio de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Ovo Filosofico - O Nascimento da Filosofia
terça-feira, 12 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Poemas na cidade
Obrigado ao coletivo que está espalhando estas jóias pela cidade.
Quer uma?...Então ande pela cidade olhando e reolhando seus recantos e assim, talvez, ache uma jóia.
quinta-feira, 31 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
Rainer Maria Rilke
Passa lento o tempo da escola e a sua angústia
com esperas, com infinitas e monótonas matérias.
Oh solidão, oh perda de tempo tão pesada...
E então, à saída, as ruas cintilam e ressoam
e nas praças as fontes jorram,
e nos jardins é tão vasto o mundo —.
E atravessar tudo isto em calções,
diferente de como os outros vão e foram —:
Oh tempo estranho, oh perda de tempo,
oh solidão.
E olhar tudo isto à distância:
homens e mulheres; homens, homens, mulheres
e crianças, tão diferentes e coloridas —;
e então uma casa, e de vez em quando um cão
e o medo surdo trocando-se pela confiança:
Oh tristeza sem sentido, oh sonho, oh medo,
Oh infindável abismo.
E então jogar: à bola e ao arco,
num jardim que manso se desvanece
e por vezes tropeçar nos crescidos,
cego e embrutecido na pressa de correr e agarrar,
mas ao entardecer, com pequenos passos tímidos,
voltar silencioso a casa, a mão agarrada com força —:
Oh compreensão cada vez mais fugaz,
Oh angústia, oh fardo!
E longas horas, junto ao grande tanque cinzento,
ajoelhar-se com um barquinho à vela;
esquecê-lo, porque com iguais
e mais lindas velas outros ainda percorrem os círculos,
e ter de pensar no pequeno rosto
pálido que no tanque parecia afogar-se — :
oh infância, oh fugazes semelhanças.
Para onde? Para onde?
Rainer Maria Rilke, in "O Livro das Imagens"
Tradução de Maria João Costa Pereira
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
F. Nietzsche
8 - Qual pode ser nossa única doutrina?
- Que ninguém dá ao homem suas propriedades; nem Deus, nem a sociedade, nem seus pais e ancestrais, nem ele mesmo (- o contra-senso da representação, aqui por fim recusada, é ensinado por Kant, e talvez mesmo já por Platão, como "liberdade inteligível"). Ninguém é responsável em geral por ele existir, por ele ser constituído de tal ou tal modo, por ele se encontrar sob estas circunstâncias, nesta ambiência. A fatalidade de sua existência não pode ser separada da fatalidade de tudo o que foi e de tudo o que será. O homem não é a conseqüência de uma intenção própria, de uma vontade, de uma finalidade. Com ele não é feita a tentativa de alcançar um "ideal de homem" ou um "ideal de felicidade" ou um "ideal de moralidade". - É absurdo querer fazer rolar sua existência em direção a uma finalidade qualquer. Nós inventamos o conceito de "finalidade": na realidade falta a finalidade... É-se necessariamente, se é um pedaço de fatalidade, se pertence ao todo, se está no todo. Não há nada que pudesse julgar, medir, comparar, condenar nosso ser, pois isso significaria julgar, medir, comparar, condenar o todo... Mas não há nada fora do todo! Que ninguém mais seja responsável, que o modo de ser não possa ser reconduzido a uma causa prima, que o mundo não seja uma unidade nem enquanto mundo sensível, nem enquanto "espírito": só isso é a grande libertação. - Com isso a inocência do vira-ser é restabelecida... O conceito de "Deus" foi até aqui a maior objeção contra a existência... Nós negamos Deus, negamos a responsabilidade em Deus: somente com isso redimimos o mundo.
Os quadros erros : Crepúsculo dos Ídolos : Nietzsche